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terça-feira, 21 de outubro de 2014

3 coisas que aprendi com um homem que foi de engraxate a bilionário


No interior do Rio Grande do Sul, uma criança cansada de sofrer abusos fugiu da casa da irmã, onde morava após ter perdido a mãe. O menino chegou a São Paulo, cidade em que foi engraxate e aprendeu a vender jornais na movimentada Praça da Sé. Aos 12 anos, esse mesmo garoto chegou ao seu terceiro destino: Rio de Janeiro. Em frente ao Copacabana Palace, lavou centenas de carros.

Um olhar determinista sobre essa história diria que ela terminou nos cadernos policiais. Mas, na realidade, nosso protagonista, Eloi D’Avila, se tornou manchete na seção de negócios. A curva do empresário gaúcho em direção ao sucesso aconteceu ainda no Rio de Janeiro, onde conheceu um guia de turismo que o levou para trabalhar na agência Stella Barros.

Vovó Stella, como era conhecida a fundadora da companhia, o contratou como office-boy e o deixou dormir no sofá da empresa. Aos 17 anos, ele voltou para São Paulo, onde acumulou três empregos: no Bradesco, nas Linhas Aéreas Paraguaias e na rodoviária, como fiscal de plataforma. Em uma terceira reviravolta, Eloi foi demitido e encarou a crise como a oportunidade de empreender. Foi quando criou a EDO, que vendia bilhetes aéreos de uma companhia paraguaia.

Hoje, a EDO se chama Grupo FlyTour, uma das maiores agências de viagem do país, que, com mais de 200 unidades, chega a faturar R$ 4 bilhões por ano.
 “O que eu recomendo a todo mundo é fazer o que se gosta, mesmo que seja difícil. Nada na vida é fácil. Eu me sinto muito feliz pelo que realizei, mesmo sem ter estudado ou tido apoio de uma família. Mesmo vivendo como eu vivi, enxerguei esse país como de oportunidades”, contou.



Sobre humildade

Durante um período de sua vida, Eloi não tinha onde dormir. Por isso, vovó Stella permitia que o garoto passasse a noite no sofá da agência. Ele precisava acordar antes que os funcionários e clientes chegassem e só poderia dormir quando todos fossem embora. Para não se esquecer da sua origem humilde, todas as suas lojas possuem um sofazinho na entrada.


Sobre riscos
Eloi conta que não adianta apenas visualizar o Brasil como um país de oportunidades, é preciso assumir riscos para que o sucesso aconteça. “Esse é o país das oportunidades, se você agir. Se você não fizer nada, não haverá resultado. E sem resultados, não teremos continuidade. As pessoas só terão resultados se arriscarem, e a palavra risco, para mim, é fundamental. Tudo que eu fiz foi com risco: nasci risco, sobrevivi no risco e até casei no risco”, afirmou empresário.

Sobre vendas
Desde os oito anos, Eloi é vendedor. Com sua experiência, ele aconselha que os profissionais da área estejam atentos a todas as informações sobre seus potenciais clientes. “O vendedor precisa se educar e se preparar para as visitas. Dominar o produto ou serviço que vai comercializar, é disso que o cliente gosta. Clientes não gostam de discursos, eles gostam de conhecimento. Esse conhecimento que é fundamental na demonstração de qualquer serviço. Outro fator importante é ser transparente. Mentir, nunca!”, destacou Eloi.


Além disso, ele disse que o vendedor deve se manter atento sobre quando o cliente está fechando um negócio e quando ele está fugindo da negociação por algum motivo. “Pense em alguém que quer vender um carro, mas o cliente diz que não vai comprar por falta de estacionamento. O bom vendedor sabe quais são os melhores estacionamentos que o cliente pode alugar ou mesmo tem um convênio com um”, explica Eloi.


Ele ainda pede que os vendedores pensem no meio de pagamento que estão oferecendo. “Muitas vezes, os vendedores preferem continuar apenas com os meios de pagamento onde eles ganham mais. Então eles fecham apenas uma venda com esse meio, deixando de lado outras três, vamos supor. Mas ele não está perdendo três vendas, está perdendo três clientes”, conta o empresário.


Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/3-coisas-que-aprendi-com-um-homem-que-foi-de-engraxate-a-bilionario/94009/

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Alice, 1 ano e 6 meses #DiariodaAliceParte8

A minha nenezinha não para de crescer, já está com 1 ano e meio, e cada vez mais sapeca, agora já conta até 6 sozinha, adora assistir a peppa pig, ler seus livrinhos e brincar nas pracinhas. O vocabulário só aumenta, parece uma papagaia. Adora comer brócolis e danoninho e adora realizar ligações para os vovôs e titios. Olha as fotos da ferinha:


mandando bjo

comendo picolé

Fazendo pose.


assistindo o programa favorito, peppa pig.


Adora os livros, puxou pela papai :)

vendo os pipi.


#DiariodaAliceParte8

5 dicas para desenvolver resiliência no campo profissional


Existem características que, com o passar do tempo, tornam-se imprescindíveis para qualquer profissional do mercado. Atualmente, a resiliência perante mudanças e adversidades é uma qualidade de destaque para contratantes. Mas o que é a resiliência e como alcançá-la?

“As pessoas resilientes, são capazes de lidar com problemas, conflitos ou situações estressantes, sem se abalar emocionalmente. Elas conseguem manter otimismo, confiança e autocontrole nas situações mais inesperadas e conflitantes”, explica Baldez.
Para a especialista, otimismo e bom humor são fundamentais para se alcançar a resiliência. E as seguintes dicas também podem ajudar:

1. Não tenha medo de novidades e mudanças
Encare-as como oportunidades. O profissional que se mostra motivado perante as mudanças no ambiente de trabalho geralmente são as primeiras a serem chamadas para debates de novos caminhos e projetos das empresas;

2. Tenha a autoestima elevada no ambiente de trabalho
Uma pessoa com autoconfiança terá menos dificuldade ao ver mudanças no seu ambiente de trabalho e o mais importante se sentirá preparado para novos desafios;

3. Tenha estabilidade emocional
Uma característica da pessoa resiliente é saber que sempre ocorrerão altos e baixos no ambiente de trabalho, e que, perante dificuldades, é imprescindível manter as emoções estáveis e responder adequadamente às demandas;

4. Possua valores e princípios positivos
Pessoas com bons valores e princípios morais, em sua maioria, têm uma maior facilidade de ouvir e entender, pois sabem respeitar o espaço do outro. Isso é fundamental em horas de mudanças;

5. Seja sociável e faça networking
Quanto mais a pessoa tiver empatia com os demais profissionais, mais fácil será para lidar com condições de crises e mudanças e maior será o auxílio que conquistará no processo de mudança.